Matilda
Foto Nicolau Junior
Quem seria Matilda? Afinal é essa o nome que está gravado no cabo deste "Trabuco" exposto no Museu da Academia de Polícia Civil (Acadepol).
Afora a curiosidade sobre a personificação de Matilda (seria uma namorada, a mãe de alguém?), a curiosidade é saber como os detentos do Presídio Central conseguiram material suficiente para construir uma arma de tal magnitude.
São verdadeiros artistas. Reparem no acabamento e no design. O objetivo era dar pompa à arma artesanal. O toque afetivo: Matilda! A munição, areia, pedras e pregos ou o que tiver a mão.
No Museu da Acadepol encontra-se também a tampa de uma panela daquelas de fazer mocotó. Mas o item está com a circunferência toda recortada, como fora uma "estrela ninja" gigante. A monitora explica que a tampa era jogada por baixo da porta para ferir os agentes e os policiais, durante as rebeliões.
Criatividade e habilidade são dons de todos os seres humanos, precisamos é direcionar todo esse poder para o bem.
Não se trata de apologia ao crime, mas a sensação é bem esta: eles (os bandidos) são muito bons no que fazem.
Quem seria Matilda? Afinal é essa o nome que está gravado no cabo deste "Trabuco" exposto no Museu da Academia de Polícia Civil (Acadepol).
Afora a curiosidade sobre a personificação de Matilda (seria uma namorada, a mãe de alguém?), a curiosidade é saber como os detentos do Presídio Central conseguiram material suficiente para construir uma arma de tal magnitude.
São verdadeiros artistas. Reparem no acabamento e no design. O objetivo era dar pompa à arma artesanal. O toque afetivo: Matilda! A munição, areia, pedras e pregos ou o que tiver a mão.
No Museu da Acadepol encontra-se também a tampa de uma panela daquelas de fazer mocotó. Mas o item está com a circunferência toda recortada, como fora uma "estrela ninja" gigante. A monitora explica que a tampa era jogada por baixo da porta para ferir os agentes e os policiais, durante as rebeliões.
Criatividade e habilidade são dons de todos os seres humanos, precisamos é direcionar todo esse poder para o bem.
Não se trata de apologia ao crime, mas a sensação é bem esta: eles (os bandidos) são muito bons no que fazem.
7 Comentários:
Como faz pra visitar esse "arsenal"?
Por Dazideia, Às dezembro 07, 2006 10:43 PM
É só ligar para o 3288-93-00 e marcar uma visita. Fica perto da Estação Farrapos do Metrô. Feito!
Por Jeison Karnal da Silva, Às dezembro 08, 2006 9:48 AM
Oi Jeison!
Obrigada pela visita e comentário no meu blog. Saiba que prezo muito ter você, futuro jornalista, entre os meus visitantes e preocupado em acompanhar o que acontece na educação. Assim, futuramente, quando você for escrever alguma matéria a respeito do assunto, saberá ser um formador de opinião responsável e ético, sendo conhecedor da realidade. Beijo! Volta sempre!
Por Marli Fiorentin, Às dezembro 08, 2006 12:14 PM
Matilda...belo nome, isso da samba....e arma. Os caras nao tem o q fazer no presidio, acabam fazendo "boas merdas".
Por Leandro Luz, Às dezembro 08, 2006 5:50 PM
Tenho o prazer de poder te acompanhar nessas andaças cobrindo algumas matérias fúteis e descobrindo coisas interessantes cmo essa. Apesar da pouca visão dos diretores de umas empresas jornalísticas e das limitações profissionais de cada um, é muito bom poder ouvir histórias como as que a monitora nos contou. Tem pessoas que tem a faca e o queijo na mão, mas não sabem o que fazer com eles.
Abraços
Por Nico, Às dezembro 08, 2006 9:20 PM
Cara, esse acervo renderia uma boa reportagem para o Ohmy News... fica a sugestão pra ti.
Por Dazideia, Às dezembro 11, 2006 6:50 PM
Pô, valeu cara!
Por Jeison Karnal da Silva, Às dezembro 11, 2006 8:15 PM
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