Pletskaya do Bom Fim
(Foto: Jeison Karnal, 2004)
As multifaces de Nico Nicolaiewsky (Parte II)
Nicolaiewsky chega uma hora antes do início da apresentação para a passagem de som, carregando a bolsa preta de onde tira cabo, fonte de energia e pedal de sustain para o teclado.
Nico vem direto de seu apartamento no bairro Bom Fim e não é o personagem Sborniano que
usa bigode fino, gel e colete. O artista de cabelos grisalhos sobe ao palco de calça jeans e camiseta para ser apresentado à equipe de produção do teatro. Seis pessoas já estão no local envolvidas com os detalhes. O roadie está em pé com a face em chamas à espera de instruções.
Taça, água mineral com gás e fita crepe serão providenciados; banco e suporte para o teclado são ajustados. Enquanto isso, o próprio Nico ajuda o roadie a abrir o case e colocar o teclado no suporte, recém montado.
O artista acomoda-se e observa o assistente de palco ligando os equipamentos. Muitos pedaços de fita crepe são colocados para que o pedal de sustain-que dá mais vitalidade e expressão ao som do teclado-não escorregue pelo palco. Um segundo microfone é ligado – ele será usado pelo público no número do karaokê – e o artista começa um diálogo minucioso com o técnico multimídia.
Ochôa é o responsável pelo DVD, CD, iluminação e som. Trabalhou na mais recente montagem da peça “Bailei na Curva” e hoje é a voz ecoando pelas caixas do auditório com capacidade para 250 pessoas.
(Segue em outros posts)
As multifaces de Nico Nicolaiewsky (Parte II)
Nicolaiewsky chega uma hora antes do início da apresentação para a passagem de som, carregando a bolsa preta de onde tira cabo, fonte de energia e pedal de sustain para o teclado.
Nico vem direto de seu apartamento no bairro Bom Fim e não é o personagem Sborniano que
usa bigode fino, gel e colete. O artista de cabelos grisalhos sobe ao palco de calça jeans e camiseta para ser apresentado à equipe de produção do teatro. Seis pessoas já estão no local envolvidas com os detalhes. O roadie está em pé com a face em chamas à espera de instruções.
Taça, água mineral com gás e fita crepe serão providenciados; banco e suporte para o teclado são ajustados. Enquanto isso, o próprio Nico ajuda o roadie a abrir o case e colocar o teclado no suporte, recém montado.
O artista acomoda-se e observa o assistente de palco ligando os equipamentos. Muitos pedaços de fita crepe são colocados para que o pedal de sustain-que dá mais vitalidade e expressão ao som do teclado-não escorregue pelo palco. Um segundo microfone é ligado – ele será usado pelo público no número do karaokê – e o artista começa um diálogo minucioso com o técnico multimídia.
Ochôa é o responsável pelo DVD, CD, iluminação e som. Trabalhou na mais recente montagem da peça “Bailei na Curva” e hoje é a voz ecoando pelas caixas do auditório com capacidade para 250 pessoas.
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