Concentração de CO2 aponta para superaquecimento global
Maior nível do gás poluente em 650 mil anos suscita debate de cientistas
As concentrações de gás carbônico (CO2) no planeta atingiram os maiores níveis em 650 mil anos, de acordo com um estudo divulgado pela revista Science. Cientistas europeus usarão a descoberta como subsídio na primeira reunião sobre meio ambiente realizada após a ratificação do Protocolo de Kyoto. A tese desafiou os céticos e demonstrou que a hipótese de um superaquecimento global, o Efeito Estufa, impõe cautela aos países industrializados.
Os franceses Jean Jouzel e Valérie Masson-Delmotte, do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), analisaram uma coluna de gelo da Antártida com mais de 2 mil metros e verificaram amostras microscópicas do ar que ficou preso nela ao longo da história.
“Estamos completamente fora do limite hoje”, declarou Thomas Stocker, da Universidade de Berna, Suíça, co-autor do estudo. Nos últimos cem anos, a concentração de gás carbônico na atmosfera terrestre subiu de 260 a 380 partes por milhão, devido principalmente à queima de combustíveis, como carvão, petróleo e derivados.
Durante a 11.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança Climática, no Canadá, cientistas do mundo todo discutirão medidas para amenizar a emissão de CO2 e outros gases pelos países desenvolvidos.
Diplomatas norte-mericanos que participaram de reuniões preparatórias ao encontro afirmam que os Estados Unidos acham “prematuro” abordar o assunto. O país é considerado o maior emissor global da gases-estufa e rejeitou o Protocolo de Kyoto.
As concentrações de gás carbônico (CO2) no planeta atingiram os maiores níveis em 650 mil anos, de acordo com um estudo divulgado pela revista Science. Cientistas europeus usarão a descoberta como subsídio na primeira reunião sobre meio ambiente realizada após a ratificação do Protocolo de Kyoto. A tese desafiou os céticos e demonstrou que a hipótese de um superaquecimento global, o Efeito Estufa, impõe cautela aos países industrializados.
Os franceses Jean Jouzel e Valérie Masson-Delmotte, do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), analisaram uma coluna de gelo da Antártida com mais de 2 mil metros e verificaram amostras microscópicas do ar que ficou preso nela ao longo da história.
“Estamos completamente fora do limite hoje”, declarou Thomas Stocker, da Universidade de Berna, Suíça, co-autor do estudo. Nos últimos cem anos, a concentração de gás carbônico na atmosfera terrestre subiu de 260 a 380 partes por milhão, devido principalmente à queima de combustíveis, como carvão, petróleo e derivados.
Durante a 11.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança Climática, no Canadá, cientistas do mundo todo discutirão medidas para amenizar a emissão de CO2 e outros gases pelos países desenvolvidos.
Diplomatas norte-mericanos que participaram de reuniões preparatórias ao encontro afirmam que os Estados Unidos acham “prematuro” abordar o assunto. O país é considerado o maior emissor global da gases-estufa e rejeitou o Protocolo de Kyoto.
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